UMA AULA COM LUIZ GONZAGA
PLANO
DE AULA
TEMA
– LUIS GONZAGA
SÉRIE – 6º Ano DISCIPLINA- Matemática
OBJETIVO
GERAL
Valorizar a cultura
nordestina homenageando o centenário de Luiz Gonzaga, trabalhandoos meses do
ano e a subtração.
OBJETIVOS
ESPECIFICOS
Conhecer a história do
gênero musical – forró
Homenagear o artista Luis
Gonzaga
Conhecer a questão da seca
no nordeste brasileiro
Entender os festejos juninos
no nordeste
Aprender a subtração
Compreender o que é
bimestre, trimestre e semestre.
PROCEDIMENTOS
METODOLOGICOS
Realizar
uma abordagem em sala de aula enfocando o trabalho de Luis Gonzaga, sua
contribuição para a música popular brasileira e as festas juninas no nordeste,à
maneira como em suas canções abordava o descaso político com o sertão nordestino sempre assolado pela seca
nos chamados forrós de pé-de-serra, o baião, o xote e o xaxado, ritmos
alcançados com os instrumentos, sanfona, zabumba e triângulo.
Realizar uma apresentação em Power-Point
sobre esses instrumentos, apresentar um vídeo com abordagem da seca no nordeste
e outro vídeo com o artista Luis Gonzaga interpretando suas famosas canções – Dezessete e Setecentos, Asa
Branca e Triste Partida, uma cópia das letras dessas músicas deve ser entregue
aos alunos para que os mesmos acompanhe o som quando os alunos poderão dançar e cantar.
RECURSOS.
Quadro branco
Piloto para quadro branco
Data-show
CD
DVD
Computador
Internet
Asa
Branca
Quando "oiei" a terra ardendo
Qual a fogueira de São João Eu perguntei a Deus do céu, ai Por que tamanha judiação
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Que braseiro, que fornaia
Nem um pé de "prantação" Por farta d'água perdi meu gado Morreu de sede meu alazão
Por farta d'água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Inté mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão "Intonce" eu disse, adeus Rosinha Guarda contigo meu coração
"Intonce" eu disse, adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Hoje longe, muitas légua
Numa triste solidão Espero a chuva cair de novo Pra mim vortar pro meu sertão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim vortar pro meu sertão
Quando o verde dos teus "óio"
Se "espaiar" na prantação Eu te asseguro não chore não, viu Que eu vortarei, viu Meu coração
Eu te asseguro não chore não, viu
Que eu vortarei, viu Meu coração |
Dezessete e Setecentos - Luiz Gonzaga e Miguel Lima (1945)
Eu lhe
dei vinte mil réis
Pra pagar três e trezentos Você tem que me voltar Dezessete e setecentos Dezessete e setecentos. Sou diplomado Freqüentei a academia Conheço geografia Sei até multiplicar Dei vinte mangos pra pagar três e trezentos Dezessete e setecentos Você tem que me voltar Mas eu lhe dei vinte mil réis Pra pagar três e trezentos Você tem que me voltar Dezesseis setecentos Dezessete e setecentos. Eu acho bom você tirar os noves fora Evitar que eu vá embora E deixe a conta sem pagar Eu já lhe disse que essa droga está errada Vou buscar a tabuada E volto aqui pra lhe provar |